sexta-feira, 31 de julho de 2009

Endeavour landing 7/31/09

Space shuttle Endeavour touched down at 10:48: a.m. EDT. at NASAs Kennedy Space Center in Florida. Commander Mark Polansky is expected to make a brief statement on the runway after the post-landin...

Ver:

Endeavour aterra depois de onze dias na Estação Espacial Internacional:

...


Os seis tripulantes mais o astronauta Koichi Wakata, o primeiro japonês a viver no espaço que esteve na ISS durante mais do que quatro meses, chegaram à base do Cabo Canaveral às 16h48 (hora de Lisboa).


Durante os onze dias que estiveram na ISS a tripulação instalou a última parte do laboratório japonês Kibo – uma plataforma para telescópios e para outras experiências científicas –, trocaram baterias solares que mantêm a energia da estação e deixaram peças sobresselentes que a ISS pode necessitar no futuro.


Durante o regresso, Wakata ficou deitado no vaivém para se adaptar à gravidade terrestre. O astronauta japonês foi muito elogiado durante a despedida. “Ele é dedicadíssimo e é um muito, muito bom engenheiro de aeronáutica”, disse o cosmonauta russo e comandante da estação Gennady Padalka. Para além do seu trabalho científico e de rotinas de manutenção, o japonês testou umas cuecas capazes de absorver água e de matar bactérias. “Usei-as durante um mês e nenhum dos meus companheiros se queixou”, disse ontem. “Por isso acho que a experiência correu bem.”


À chegada, o comandante do vaivém, Mark Polansky, agradeceu a Houston pela felicitação. “É mesmo isso que é importante. Estamos felizes por estar em casa.”

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Hidrocarbonetos nas profundezas da Terra

In "Agência FAPESP":

foto_dentro10819_1

Experiencia feito nos Estados Unidos demonstra que o etanol e outros hidrocarbonetos mais pesados podem ter se formado em camadas profundas do interior da Terra, sem a presença de matéria orgânica.

Agência FAPESP – A origem do petróleo e do gás natural está em organismos vivos que morreram, foram comprimidos e aquecidos sob pesadas camadas de sedimentos na crosta terrestre. A ciência tem especulado durante anos se alguns desses hidrocarbonetos também poderiam ter sido criados, sem a presença de matéria orgânica, em camadas mais profundas do planeta.

Um novo estudo internacional revelou, pela primeira vez, que o gás etano (C2H6) e outros hidrocarbonetos mais pesados podem ter sido sintetizados nas condições de temperatura e pressão do manto superior – a camada localizada entre a crosta e manto que envolve o núcleo da Terra.

A pesquisa, realizada por cientistas do Laboratório Geofísico do Instituto Carnegie, nos Estados Unidos, com participação de cientistas da Rússia e da Suécia, foi publicada neste domingo (26/7) na edição on-line da revista Nature Geoscience.

Enquanto o metano (CH4) é o principal componente do gás natural, o etano é usado como matéria-prima petroquímica. Ambos são considerados hidrocarbonetos saturados, por possuírem apenas ligações simples entre os átomos de carbono e serem saturados com hidrogênio.

Utilizando uma câmara de bigorna de diamante (DAC, na sigla em inglês) e uma fonte de calor a laser, os cientistas submeteram o metano a pressões superiores a 20 mil vezes a pressão atmosférica natural ao nível do mar, com temperaturas variando de 700 C° a mais de 1.200 C°.

Em tais condições, que reproduzem aquelas encontradas no interior da Terra entre 65 e 150 quilômetros de profundidade, o metano reagiu, formando etano, propano, butano, hidrogênio molecular e grafite. Os cientistas, em seguida, submeteram o etano às mesmas condições e o resultado foi a formação de metano.

De acordo com os cientistas, as transformações obtidas sugerem que hidrocarbonetos pesados poderiam existir em camadas profundas da Terra. A reversibilidade implica que a síntese de hidrocarbonetos saturados é termodinamicamente controlada e não requer matéria orgânica.

"Ficamos intrigados por experiências anteriores e previsões teóricas", disse um dos autores do estudo, Alexander Goncharov, do Instituto Carnegie. "Experimentos feitos há alguns anos submeteram o metano a altas pressões e temperaturas, revelando a formação de hidrocarbonetos mais pesados. No entanto, as moléculas não puderam ser identificadas. Nós superamos esse problema melhorando nossa técnica de aquecimento a laser, que nos permitiu aquecer um volume maior de maneira mais uniforme. Com isso, descobrimos que o metano pode ser produzido a partir de etano”, declarou Goncharov.

De acordo com os autores, a hipótese de que os hidrocarbonetos gerados no manto migram para a crosta da Terra e contribuem com a formação de reservatórios de petróleo e gás foi levantada na Rússia e na Ucrânia há muitos anos.

“Será preciso investigar, a partir de agora, a síntese e estabilidade dos compostos estudados nessa pesquisa, assim como a de hidrocarbonetos mais pesados, em toda a gama de condições dentro do manto da Terra. Além disso, será preciso estabelecer em que medida esse ‘carbono reduzido’ sobrevive à migração para a crosta sem ser oxidado, por exemplo, formando CO2”, disse Goncharov.

O artigo de Alexander Goncharov e outros pode ser lido por assinantes da Nature Geoscience em www.nature.com/ngeo.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Missão Apollo 11 - 40 anos da chegada do homem à Lua

In "PUBLICO.PT":

As missões tripuladas para a Lua, para Marte, talvez para algum asteróide deverão tornar-se realidade um dia destes. Mas para outras estrelas, outras galáxias?


Sair do sistema solar ainda não faz parte dos planos mais futuristas para viajantes humanos porque as tecnologias que seriam necessárias ainda não existem. Mas isso não impede cientistas mais visionários de tentarem imaginar novas formas de fazer recuar essa fronteira, vencendo o espaço e o tempo. 982694


O grande problema com o Universo é a sua imensidão. Mesmo as sondas Voyager 1 e 2 da agência espacial norte-americana NASA, que descolaram de Cabo Canaveral em 1977, só recentemente (em 2004 e 2007, respectivamente) atingiram a antecâmara dos confins do nosso sistema solar — a zona, situada a uns dez mil milhões de quilómetros do Sol, onde a influência do vento solar começa a esgotar-se para finalmente ceder o lugar ao meio interestelar. 


O grande problema com as naves e sondas espaciais actuais é que são muito lentas. Mesmo a velocidades que a nós nos parecem alucinantes — neste momento, a sonda Voyager 1, o objecto de fabrico humano mais afastado da Terra, é um bólide lançado a 17 quilómetros por segundo —, as Voyager demorariam mais de 70 mil anos a chegar aos subúrbios de Proxima do Centauro, a estrela mais perto do Sol, situada a pouco mais de quatro anos-luz de nós.


O grande problema com as naves tripuladas é, ainda por cima, o seu grande tamanho e peso (as Voyager pesam apenas 700 quilos; já uma nave do tipo da Enterprise da série Star Trek é outra história). E, se se tratasse de uma nave propulsada por motores convencionais, do mesmo tipo que os dos vaivéns norte-americanos, a NASA garante que a matéria do Universo todo não chegaria para fabricar a quantidade de combustível necessária! Claramente, as viagens tripuladas para o espaço extra-solar apresentam obstáculos aparentemente inultrapassáveis de ordem tecnológica. 982695

Mas também não é possível esquecer um outro factor limitativo: o simples (ou, pelo contrário, muito complexo) factor humano, com as suas vertentes éticas, psicológicas, biológicas. Atravessar o espaço durante dezenas de milhares de anos implicaria o nascimento e morte de inúmeras gerações de seres humanos a bordo da nave espacial (a título comparativo, estimase que a nossa espécie tenha surgido na Terra há 200 mil anos), com todas as implicações que isso tem em termos de sustentação alimentar, riscos da permanência prolongada no espaço. A alternativa seria desenvolver tecnologias que pudessem manter os tripulantes num estado de vida suspensa durante toda a viagem.


Para mais, continuando com o exemplo de Proxima do Centauro, viajar para aquela estrela nem sequer constituiria um objectivo adequado, pois ela não tem planetas à sua volta susceptíveis de suportar a vida tal como a conhecemos... Aliás, ainda não foi descoberto nenhum planeta parecido com o nosso em torno de uma estrela. É verdade, porém, que os esforços para procurar “pontinhos azuis” como a Terra têm redobrado nos últimos tempos (nomeadamente com o lançamento pela NASA, em Março deste ano, do telescópio espacial Kepler) e que os especialistas estão bastante optimistas quantos às hipóteses de virmos a encontrá-los. Mas o que isto quer dizer é que será sem dúvida preciso olhar para muito mais longe do que alguns anos-luz de distância para encontrar estrelas que possuam planetas habitáveis.


Quanto a visitar outras galáxias, mesmo as mais próximas da nossa Via Láctea... A galáxia Andrómeda fica a dois milhões de anos-luz de nós: mesmo a luz, a coisa mais rápida que há segundo a Teoria da Relatividade de Einstein (300 mil km por segundo no vácuo), demora dois milhões de anos a cobrir essa distância! E a galáxia anã Canis Major, que está mais próxima de nós do que nós próprios estamos do centro da nossa galáxia, encontra-se apesar de tudo a 25 mil anos-luz do sistema solar, o que ainda é abissal. Parece impossível — hoje, amanhã, ou em qualquer outro dia do futuro próximo ou longínquo — que um ser humano possa percorrer distâncias dessa ordem, vencendo o espaço e o tempo.


Cientistas visionários


Apesar de todos estes factos, nem todos os cientistas estão dispostos a abandonar o sonho. Isto não quer dizer que considerem que as viagens interestelares tripuladas sejam possíveis, mesmo no longo prazo — elas ainda são claramente do domínio da ficção científica. Mas o que signifi ca é que estão dispostos a deixar de lado os seus preconceitos — a favor ou contra — e a tentar avaliar se poderia eventualmente, hipoteticamente, vir a ser um dia possível inventar motores espaciais radicalmente diferentes dos actuais, que tornem as viagens interesterales ou intergalácticas praticáveis. Haverá maneira de criar novos sistemas de propulsão, totalmente inéditos do ponto de vista físico, capazes de converter a energia presente no vácuo do espaço directamente em força motora, dispensando assim o combustível?


Marc Millis, da NASA, que de 1996 a 2002 dirigiu o programa Breakthrough Propulsion Physics daquela agência espacial — criado justamente para estudar sistemas de propulsão “revolucionários” que por inerência necessitariam de um avanço fundamental na área da Física para se tornarem realizáveis —, é um deles. Millis é uma autoridade mundial em métodos de propulsão avançados e investigou, quando a NASA financiava aquele projecto, a possibilidade de desenvolver sistemas ditos de propulsão espacial (space drives), que utilizariam “as propriedades fundamentais da matéria e do espaço para criar a força motora, prescindindo assim de transportar e utilizar carburante”, lê-se no site da NASA. Coisas com nomes estranhos como “propulsão diamétrica”, “propulsão disjuntiva”, “vela diferencial”. Solicitado por email, Millis expôs as suas convicções pessoais: “Independentemente do c facto de sabermos se a Humanidade conseguirá ou não viajar para as estrelas”, disse-nos, “é imperativo tentarmos fazê-lo. No longo prazo, é a sobrevivência da Humanidade que está em jogo. Temos de nos preparar para o dia em que a Terra se tornar inabitável. Sabemos que a nossa espécie se vai extinguir dentro de mil milhões de anos, mas entretanto os riscos de sermos atingidos por um asteróide, de erupções cataclísmicas, do aquecimento global, de guerra, etc., podem aproximar o fi m. Não enfrentar o problema seria socialmente irresponsável. Quanto ao curto prazo, vamos aprender mais coisas a tentar resolver o problema do que a não fazer nada.” E acrescenta ainda: “Devo dizer que acho o tema muito atraente. Isto é que são as coisas fascinantes, muito mais interessantes que o desporto.”


Mais depressa que a luz


Mas o que dizer da duração das viagens? Para ultrapassar este outro grande obstáculo, seria preciso atingir velocidades de cruzeiro muito mais elevadas — e, idealmente, superiores à da luz. Só que, para isso, será preciso contornar o limite teórico da velocidade da luz (a teoria de Einstein estipula que nada consegue deslocarse mais depressa), mexendo directamente no próprio tecido, na estrutura do espaço-tempo, para fazer avançar as naves. Um desses sistemas de propulsão, totalmente hipotético, que cientistas como Millis estão a estudar, é o chamado warp drive, que consiste em comprimir o espaço-tempo à frente de um objecto e expandi-lo detrás, fazendo com que seja o próprio espaço-tempo a deslocar-se, arrastando a nave com ele. Assim, dentro da sua “bolha” de espaço- tempo local, a nave continuaria a andar a velocidades inferiores à da luz, o que é compatível com a teoria de Einstein — mas, acrescentada à velocidade da “bolha”, a sua velocidade acabaria por ser superior à da luz (numa espécie de efeito “tapete rolante”, segundo a expressão do próprio Millis). A ideia provém, por incrível que pareça, da famosa série televisiva Star Trek, onde um sistema semelhante permite que a nave Enterprise percorra distâncias inimagináveis num piscar de olhos. Uma outra forma de viajar mais depressa do que a luz consistiria em aproveitar os chamados wormholes, hipotéticos “túneis” que funcionam como atalhos, ligando entre si dois pontos do espaçotempo muito afastados um do outro.


Muito recentemente, Millis publicou, em coautoria com Eric Davis, do Instituto de Estudos Avançados de Austin, um compêndio de cerca de 700 páginas intitulado Frontiers of Propulsion Science, que faz o ponto científi co da situação. Numa entrevista à revista Wired em Maio, afi rmava a propósito do livro que, “tendo visto vários investigadores a defrontarem-se com o desafi o dos voos espaciais revolucionários, tornou-se claro que a comunidade precisava de uma obra de referência sobre o estado e as oportunidades da investigação. Havia demasiado ‘ruído’ e pouco ‘sinal’; era óbvio que os aspectos facilmente exploráveis, em termos sensacional i s t a s , d a pesquisa em torno dos voos interestelares estavam a difi cultar a comunicação dos aspectos mais sérios por detrás dos trabalhos”.


Segundo Millis, é preciso dedicar mais esforços à tarefa de interligar os resultados de qualidade, publicados em revistas científi cas sérias, mesmo que sejam muito modestos e prestar menos atenção a resultados mais sensacionalistas que, para ele, não passam de “campanhas de marketing”. É essencial ligar os “objectivos ideais” dos voos interestelares aos “pormenores físicos reais”. Só desta forma é que, no seu entender, talvez seja possível um dia construir naves interestelares que tornem as viagens praticáveis. Uma atitude razoável, que consiste em admitir que o que se pretende poderá ser completamente descabelado, mas que não é por isso que devem ser abandonadas a metodologia e a objectividade intelectual que caracterizam o método científi co. “O que temos de fazer hoje”, diz-nos ainda, é abordar as questões mais cruciais para desbravar o caminho para futuros progressos. O simples facto de determinar as ‘melhores’ questões já representa em si um desafio.”


“The right stuff ”


Podemos também perguntar: será que, do ponto de vista humano, existe uma right stuff para este tipo de viagens? Há ou haverá um dia pessoas dispostas a empreender uma viagem que provavelmente será “só de ida”, pelo menos numa primeira fase? “Não há uma resposta simples para esta pergunta”, frisa Millis. “As implicações sociais são demasiado gigantescas. Acho que haveria suficientes pessoas interessadas num viagem só de ida, mas gostava de ver os resultados de um inquérito sobre esta questão.” Uma coisa que Millis acha que poderia suscitar um entusiasmo renovado pelas viagens interestelares seria a descoberta de um planeta semelhante ao nosso num outro sistema solar: quando isso acontecer, “as pessoas vão começar a perguntar ‘como é que vamos lá?’”


Seja como for, é um facto que existe uma alternativa mais comportável, a todos os níveis, às viagens tripuladas. Essa alternativa consiste em enviar para estrelas e galáxias distantes sondas como as Voyager, Pioneer e outras, cada vez mais sofi sticadas, capazes de recolher dados, efectuar experiências e comunicar os seus resultados à Terra (tais respostas só chegariam dentro de milhares de anos, claro). Estas duas aventuras — a humana e a robotizada — não se excluem mutuamente; pelo contrário, são consecutivas. “É só uma questão de etapas”, diznos ainda Millis. “Logicamente, as viagens tri puladas deverão acontecer muito tempo depois das missões de sondas robotizadas, que por sua vez deverão acontecer muito tempo depois de terem sido feitas, muito metodicamente, muitas observações do espaço longínquo.”


No fundo, já é possível “viajar” para mundos distantes de forma virtual, olhando ao pormenor para os confins do Universo, graças a potentes telescópios como o Hubble e o Kepler e a observatórios espaciais como os satélites Herschel e Planck, lançados em Maio pela agência espacial europeia ESA. De facto, a primeira etapa da grande aventura da exploração do espaço já está em curso.


O envio de sondas para locais muito longínquos permitiria ultrapassar, pelo menos em parte, um outro grande obstáculo material à exploração de estrelas e galáxias: o do dinheiro necessário para financiar tais empreendimentos. “O custo actual das viagens interestelares é muitíssimo elevado, excepto para os engenhos muito pequenos”, diz-nos por email Timothy Ferris, ex-jornalista, autor de livros e fi lmes sobre o Universo — e que é também o homem por detrás da escolha do conteúdo dos célebres “discos dourados”, que incluem música, sons e imagens da Terra e que foram enviados para o espaço há 30 anos, a bordo das sondas Voyager, como mensagem para um eventual encontro com uma civilização extraterrestre avançada. “Esta situação poderá alterar-se no futuro graças aos progressos tecnológicos ou às economias emergentes (este segundo elemento costuma ser subestimado). Não pretendo saber quais serão as tecnologias disponíves dentro de séculos.” Ferris também não duvida, nem por um instante, de que um dia, muito longínquo, os humanos hão-de conseguir viajar para as estrelas e para as galáxias.


Quanto a Millis, como já se percebeu, ele não rejeita a ideia de que a ficção científica possa servir de inspiração à investigação científi ca. “Gosto do poder imaginativo da fi cção científi ca”, responde-nos. “Acho que é ao mesmo tempo uma fonte de inspiração e uma ferramenta para a geração de ideias radicalmente novas. E isso vale mesmo quando as descrições fi ccionais não fazem sentido, porque estimula o raciocínio e a vontade de perceber como é que as coisas poderiam realmente funcionar.” De facto, a fi cção científi ca é, por enquanto, para o comum dos mortais, a melhor maneira de viajar para outros mundos, do outro lado do Universo. Confortavelmente instalados(as) num sofá, entregues ao sonho.

 

To commemorate the 40th anniversary of Apollo 11, NASA released partially restored video of a series of 15 memorable moments from the July 20 moonwalk.This is a clip of Buzz Aldrin following Neil A...

Ver:

CBS News - Apollo 11 Moon Landing, July 1969 - part 1!!:

CBS News - Apollo 11 Moon Landing, July 1969 - part 2!!:

 

Man On The Moon - Apollo 11 - Cronkite Broadcast Pt1:

Man On The Moon - Apollo 11- Cronkite Broadcast Pt2:

Man On The Moon - Apollo 11- Cronkite Broadcast Pt3:  

Man On The Moon - Apollo 11- Cronkite Broadcast Pt4:

Man On The Moon - Apollo 11- Cronkite Broadcast Pt5:

Man On The Moon - Apollo 11- Cronkite Broadcast Pt6:

sábado, 18 de julho de 2009

Lulas gigantes invadem a costa da Califórnia

In "I online":

Pode ser do aquecimento global, que está a levar à escassez de alimento, ou pode ser da redução do número de predadores naturais, que facilitam a sobrevivência da espécie, mas o facto é que os turistas e habitantes de San Diego, na Califórnia, estão com os dias de praia dificultados. Isto porque milhares de lulas gigantes invadiram aquela costa e estão a amedrontar toda a gente. As lulas-de-humboldt, geralmente encontradas nas águas profundas do México, podem medir até 1,5 metros e pesar até 45 quilos, sendo famosas por atacar humanos. Segundo a BBC Brasil, os animais estão distantes da beira-mar, mas a presença pouco comum da espécie nas praias causou receio entre os banhistas e preocupação entre os especialistas da vida marinha, que acreditam que a Califórnia se possa tornar numa residência permanente para a população de lulas.

A rare invasion of jumbo flying squid, also known as Humboldt squid, is putting the diving community on edge just north of San Diego. Some divers are being more careful going in the water because of the carnivorous squid. (July 16)

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Bateria de Lítio e Ar

In "ELEKTOR.com":

Um novo tipo de bateria alimentada a ar, mas com capacidade para armazenar até 10 vezes mais energia do que as disponíveis actualmente. 090701171721_oxlithbatterysmall_resized_200x0

Este aumento da capacidade é devido à adição de um componente que usa o oxigénio do ar durante a descarga, substituindo um constituinte químico usado nas baterias recarregáveis actuais. Não tendo de transportar os químicos na bateria oferece mais energia para o mesmo tamanho.

A célula STAIR (St Andrews Air), deverá ser também mais barata do que as baterias recarregáveis actuais. O novo componente é feito de carbono poroso, que é muito menos dispendioso do que o óxido de cobalto e lítio que substitui.

Este projecto de investigação tem por base a descoberta pela universidade de que a interacção dos componentes de carbono com o ar pode ser repetida, criando um ciclo de carga e descarga.

Ver:

Air-fuelled Battery Could Last Up to 10 Times Longer

sábado, 4 de julho de 2009

Casa do futuro

Habitação tem o melhor da tecnologia doméstica

Ver:   FalarGlobal SIC NOTÍCIAS

Ciberguerras - CyberWar

Ataques podem causar danos irreversíveis em pontos estratégicos:

Ver: FalarGlobal SIC NOTÍCIAS

Livro: CYBERWAR o Fenómeno, as Tecnologias e os Actores:

Conteúdo:
. Caracterização do Cibercrime
. Viagem ao Mundo dos Hackers e Insiders
. Anatomia das Redes Informáticas
. O Ciberterrorismo
. O Cyberwarfare
. Os Meandros da Web 2.0
. Técnicas utilizadas pelo Cibercriminoso
. Profilaxias de Segurança dos Sistemas de Informação
. A Investigação Policial do Meio Digital e a Respectiva Moldura Legal

Ver também:

Internet’s Anonymity Makes Cyberattack Hard to Trace

A nova guerra fria joga-se na internet:

Milhões e milhões são gastos a responder ou a reparar os estragos feitos por ciberataques. Os mais usuais são a espionagem, a replicação de vírus e a recusa de serviço. Este último foi o tipo de ataque sofrido, a 4 deste mês, por quase três dezenas de 'sites' dos Estados Unidos e da Coreia do Sul.

Portugal deu luz verde à lei do cibercrime

Ciberguerra: Perguntas & Respostas

Os casos de espionagem que fizeram história:

Amantes, agentes duplos, envenenamentos. A espionagem usava de tudo um pouco, antes de ter acordado para as potencialidades da Internet.

Actualização em 22-07-2009:

Ver:

Cibersegurança: as pessoas são o "elo mais fraco":

Qualquer utilizador que não tenha uma boa protecção antivírus está hoje sujeito a que o seu computador fique infectado. O malware chega de toda a parte e em todos os formatos: por mail através de spam, pela Web (com particular incidência através das redes sociais) em formato de popup windows com ficheiros executáveis. Muitos deles até chegam através de páginas que anunciam antivírus mais baratos.

Actualização em 29-09-2009:

Cibercrime: polícias de 13 países encontram-se na Corunha para definir estratégias:

Representantes de órgãos policiais de treze países especializados em investigação da criminalidade informática, entre os quais Portugal, reúnem-se a partir de hoje na cidade espanhola da Corunha para partilhar experiências no VI Fórum Iberoamericano de Ciberpolícias.


O fórum foi apresentado hoje por um dos responsáveis do Grupo de Delitos Telemáticos da Guarda Civil espanhola, tenente-coronel José Berrocal, que adiantou que entre os crimes mais habituais na Internet a pornografia infantil é o que mais alarme social gera, enquanto as fraudes no comércio electrónico são o delito com maior incidência.


Por sua vez, o comandante Juan Salón, da mesma unidade da Guarda Civil espanhola, lembrou ser “praticamente impossível” determinar a incidência de um crime cometido na Internet. Segundo referiu, o aumento dos crimes é proporcional, “até um certo ponto exponencial”, ao aumento dos utilizadores da Web.


O objectivo do fórum, onde participam representantes de Portugal, Espanha, México, Equador, Venezuela, Costa Rica, República Dominicana, El Salvador, Colômbia, Argentina, Chile, Brasil e Peru, é impulsionar canais de comunicação entre as diferentes unidades de investigação que investigam crimes informáticos que permitam uma troca e partilha de experiências e ajudas técnicas mais fluidas.


As experiências na investigação das diversas formas de criminalidade em rede, como a pornografia infantil, fraudes e piratearia em rede, serão outros dos assuntos abordados.

 
View My Stats